Composição média dos soros de queijo Prato e Minas
- Alan Frederick Wolfschoon Pombo
- 30 de nov. de 1977
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Atualizado: 4 de mar.
Introdução
Na fabricação de queijos, o rendimento se encontra diretamente ligado à composição do leite trabalhado. Porém, não depende apenas da mesma, podendo sofrer variações acentuadas de acordo com o aproveitamento dos constituintes do leite no momento da coagulação, ou seja, em função da transição leite/coalhada dos elementos considerados. Assim, num trabalho atualmente em realização no Departamento de Tecnologia de Alimentos/Instituto de Laticínios Cândido Tostes de EPAMIG, pela manipulação de diversos dados obtidos em sucessivos experimentos, pretende-se:
a) determinar o rendimento previsto numa fabricação de queijos Prato e Minas, seja por fórmulas, seja por cálculos aritméticos;
b) determinar a cifra de transição média de proteínas, gordura, sais minerais e lactose na coagulação do leite por coalho;
c) determinar o teor mínimo de gordura a se conservar no leite para a obtenção de determinado teor de gordura no extrato seco do queijo;
d) permitir a correção de fatores de distorção do rendimento da fabricação;
e) determinar a porcentagem média de perda de peso na salmoura dos queijos Prato e Minas e;
f) estabelecer a composição média do soro resultante da coagulação do leite por coalho, na fabricação de queijos Prato e Minas.
A literatura brasileira não apresenta dados referentes ao assunto, o que vem reforçando a importância da determinação dos parâmetros acima relacionados.
Este trabalho apresenta dados preliminares sobre a composição físico-química dos soros dos queijos Prato e Minas.
Não há referências citadas na parte copiada.